Um Sonho de Natal

 Sonho de Natal

Eu estava a sonhar

Senti o pai natal entrar

Puxado por renas

No trenó trazia prendas

Espalhava sorrisos

carinhos e abraços

Para todas as crianças.
 Jennifer

 OS Sinos de Natal
Os sinos estão a tocar

O Pai Natal a passar .

Meninos descalços ou em chinelas

A abrir as prendas tão belas.

Numa meia um carrinho,

Num embrulho um ursinho.

Ao pai e à mãe um beijinho.

Miguel Ângelo


    Natal
Do que o Natal nos traz ,

Traga sem falta a paz.

Que o mundo bem merece

Para que não permita a guerra

Nem haja fome na terra.

E um novo mundo comece.

Que o menino da bondade

Permita a realidade

De todas sermos iguais.

Em sentimentos unidos

Faça que os dias vividos

Possam ser todos Natais.   Carolina

O Dia do Magusto

No dia nove de novembro fizemos o magusto, aqui na escola.

De manhã fizemos os cartuchos, com dois pacotes de leite, depois decorámos com uma castanha com tranças lacinho de ráfia e dois olhos.

Da parte da tarde fomos à biblioteca apresentar dois teatros sobre a alimentação saudável que se chamavam: “O Dentinho”, as personagens eram a Sofia que era o rebuçado, o chocolate que era o Bernardo, a maçã que era a Beatriz Correia, o dente que era o Guilherme e eu era o dentista. “A Alimentação” cujas personagens eram o Nuno que era o leite, a Jennifer que era a cenoura, o Humberto o Peixe e a Ana que era o Chupa Chupa. A Carolina, a Érica, o Miguel, o Daniel, a Jéssica e a Beatriz tocavam alguns instrumentos musicais.

Depois fomos para o recreio, para assarmos as castanhas, umas foram assadas aqui, numa fogueira feita com caruma, as outras foram assadas na Pastelaria Tágide, que é do avô da nossa colega Beatriz Correia.

As professoras distribuíam as castanhas pelas suas turmas, algumas castanhas estavam mal assadas, mas as outras estavam muito saborosas.. Bebemos sumo e comemos bolo.

Este dia foi muito divertido.

José Manuel

4º ano

No dia nove de novembro de dois mil e doze na minha escola festejou-se o dia do magusto.

Começámos de manhã a fazer os cartuchos para as castanhas com: dois pacotes de leite, uma castanha, um pouco de lã, para podermos pô-lo ao pescoço.

À tarde, uma e meia, fomos à biblioteca apresentar duas peças de teatro, que tínhamos andado a ensaiar. Uma que se chamava “Os Alimentos” e outra que se chamava “O Dentinho”. Quem participou no teatro do Dentinho foram o Zé, o Guilherme, a Beatriz Correia, a Sofia e o Bernardo. Quem participou no teatro dos alimentos foram a Jennifer, o Nuno, o Humberto, a Ana e o Miguel.

Depois fizemos o magusto, as auxiliares fizeram a fogueira e assaram as castanhas.

Eu todos os anos faço um grupo, quem lá está são o Luís, o Nuno, a Débora, o Guilherme, o Miguel Ângelo, o Humberto, o Bernardo e eu.

Gostei muito deste dia. foi muito divertido!

Miguel Filipe Alves Lamaroso

12/11/2012

No dia nove de novembro de dois mil e doze realizámos na nossa escola o dia de São Martinho. Primeiro fizemos cartuchos para meter as castanhas, depois a campainha da escola tocou para irmos almoçar. Quando acabamos de almoçar fomos para a biblioteca apresentar um teatro sobre o dentinho, as personagens eram a Sofia que era o rebuçado, o Guilherme que era o dente, eu que era o chocolate, a Beatriz Correia que era a Maçã e o José que era o dentista. O dentinho como andava sempre a trincar rebuçado e chocolates ficou doente. Pois devia comer mais maçãs.

Ainda se esqueceu de lavar os dentinhos. Depois apareceu lá o dentista e tratou-lhe os dentes.  Os outros colegas foram aprestar o teatro dos alimentos, as personagens eram o Nuno o pacote de leite, a Jennifer era a cenoura, o Humberto era o peixe e a Ana era o chupa chupa. O pacote de leite fazia anos e eles cantaram uma musica.

O Daniel e o Miguel Filipe tocavam ferrinhos. A Carolina e a Érica tocavam xilofone, a Jéssica e a Beatriz Fernandes tocavam maracas.

Depois fomos dançar uma musica em seguida fomos comer as castanhas e beber sumo e comer bolo.

Este dia foi muito divertido.

Bernardo Guiomar

Turma B /4ºAno

A Nossa Feira             

      Hoje, dia trinta e um de outubro fizemos uma feira, de manhã, ao pé da capela de são José que fica mesmo em frente da nossa escola.

       Na feira vendemos broas fervidas e amassadas queijadas, bolo, sonhos e doce de abóbora, com nozes e sem nozes, também vendemos marmelada. Na feira havia muita gente, os nossos pais, avós, vizinhos, primos, tias e nossos conhecidos que compraram as nossas doçuras. Alguns levaram um frasco de cada doce e um saco de broas. Outros compraram sonhos, fatias de bolo e marmelada. Mas ninguém saiu dali sem provar e comprar os nossos produtos.

     Para fazer a feira começámos na semana passada a preparar o doce de abóbora. Cortámos a abóbora em bocados e pesámos dois quilos. Juntámos o açúcar, uma pitada de sal, um pau de canela e levámos a lume brando, cerca de duas horas. Durante a cozedura mexemos o doce com frequência. No final juntámos as nozes à compota. Deixamos arrefecer e dividimos em frascos.

    No dia a seguir fizemos broas. A Olinda fez a massa com café, azeite, mel, açúcar, canela, erva doce e nozes. Nós tendemos as broas que foram cozer ao forno da pastelaria Tágide, que é do avô da nossa colega Beatriz. Algumas broas ficaram mal feitas mas o sabor estava bom.

   No final todas as turmas se reuniram e comemos tostas com doce e as saborosas broas.

   Temos que agradecer aos nossos pais por nos terem dado os ingredientes, à dona Olinda porque foi a nossa pasteleira e todas as outras auxiliares que nos ajudaram. Também à comunidade rossiense por ter participado na nossa atividade.

   A feira foi muito divertida mas do que gostámos mais foi de provar as broas e o doce.

Turma B 4º ano

Os Nossos Poemas

 

O outono

O outono é frio como o rio
O outono é alegre como a lebre
O outono é brincalhão como o cão
O outono é vaidoso como o charmoso.

Beatriz Fernades /4º ano

 

 

A família

A família junta amor,

escuta os pássaros a cantar.

Ouve os rios a correr,

ouve as ondas do mar.


A família tem uma casa

essa casa é só minha,

quando olho para os meus pais

vejo uma pequena estrelinha.



É uma casa sem portas nem janelas,

sem teto nem nada

para ter espaço para o amor

que por ali se espalha...



A família gosta de acordar cedo.

Festejar o que tem na cabeça,

gosta de comunicar,

gosta de me amar...


Eu não gosto de usar óculos,

mas a família diz:

que me dá um ar inteligente,

deve ser verdade,

porque eles nunca mentem.

Débora /4º ano

Um Dia Com o Escritor

O Meu Dia Com Pedro Seromenho

 

O meu dia com Pedro Seromenho foi na biblioteca da Ele falou de várias histórias suas, com por exemplo "A Nascente de Tinta" essa historia tinha uma missão.

O Gonçalo que é a personagem principal ia concretizar essa missão e salvar o mundo das cores, ele foi obrigado atravessar um longo mar .

Depois de algum tempo chegou à ilha onde era a nascente do rio de tinta.

O Gonçalo reparou no que estava mal e conseguiu reparar, concluíndo assim a sua missão.

Gostei muito deste dia.

Miguel Filipe

22/05/2012

Porque os Animais Não Conduzem

Era uma vez um menino que queria saber porque é que os animais não conduzem, pensou nas suas características.  Então a chita não conduz porque anda em excesso de velocidade, o touro não conduz porque adormece com o sinal vermelho, a zebra não conduz porque é igual a uma passadeira, a formiga não conduz porque anda pela berma da estrada e o peru não conduz porque ficou embriagado.

(Reconto da História, Porque É Que os Animais Não Conduzem?)

Ana Sofia Claro Pássaro

3º turma B

17/5/12

A Margarida e o João

 

O João gostava muito da Margarida, mas como não podiam falar porque viviam num reino onde era preciso comprar as palavra, que eram muito caras, tinham de andar calados.

Um dia começaram a chover palavras, o João foi buscar a rede de apanhar borboletas e apanhou todas as que pôde. Mas, só conseguiu apanhar três que eram: cereja, cadeira e poeira, ficou triste! Mas não deixou de ter coragem para ir junto da sua amiga, quando chegou perto da Margarida viu o Óscar, não gostava dele não só por ser rico, mas também porque estava sempre a falar com ela.

Continuou com coragem e sussurrou-lhe ao ouvido, baixinho e carinhosamente aquelas três palavras: cereja, cadeira e poeira. Ela ficou contente e deu-lhe um beijo.

Ele tinha mais uma palavra guardada para um momento especial e esse momento tinha chegado e disse-a:

 - Repete!

Débora

3º ano turma B

15/05/2012

Dia da Mãe

No dia quatro de maio, celebrou-se o dia da mãe na escola. Começamos por ensaiar um bocado e quando chegaram algumas mães começamos a cantar. Fomos ao recreio fazer uma roda com as mães. Depois, fomos para biblioteca contar uma história. Fomos tirar fotografias e fomos para a sala fazer um jogo de pensamentos foi muito divertido.

Guilherme
7/05/12

                                     

                                      

A Nossa Prenda para a mãe

A Nossa Participação na Festa da Flor

Páscoa Feliz

Concurso de Leitura

Depois de ter ganho o concurso de leitura na nossa escola, o Humberto foi  ao concurso Concelhio de Leitura, com as escolas do nosso Agrupamento.

Portou-se bem, respondeu a 21 perguntas num total de 25. Mas houve quem fosse mais longe e o Humberto ficou pelo caminho.

Mas participou, preparou-se, leu. Isto é muito importante.

Nós agradeçemos a tua participação.

19 de Março/ Dia do Pai

No dia dezanove de Março de dois mil e doze festejou-se o dia do pai e na nossa escola convidamos os pais. O primeiro pai a chegar foi o pai da Débora e a professora passou contas no quadro .

Quando tocou  fomos para o recreio, a minha mãe chegou e fomos para a biblioteca ouvir uma história que se chamava “Pê de pai” e mostrava que o pai é muito importante para os filhos, ele pode ser um "Pai Casaco" quando nos protege do frio, da chuva, das dificuldades...

Quando a historia acabou fomos tirar fotografias com os pais, depois fomos para a sala e a professora mostrou o blog da nossa turma.

A professora deu peças de um puzzle para desenhar um dos pais que aparecia na história. Por fim todos os alunos mostraram os desenhos e quando os pais se foram embora embrulhamos as prendas.

Gostei muito deste dia do pai.

Guilherme

 

No dia dezanove de Março de dois mil e doze os nossos pais, alguns avós vieram à escola .

Na biblioteca estivemos a ouvir uma história e depois tirámos fotografias. A seguir fomos para a sala, onde os pais e os filhos fizeram um desenho sobre a história, em peças de puzzle. Quando

acabamos o desenho fomos apresenta-lo à turma .

A professora, divulgou aos pais o blog da turma referindo a importância de o mesmo ser comentado .

Assim terminou a manhã

José /turma B

No dia dezanove de março de dois mil e doze festejámos o dia do pai, é um dia que não se deve esquecer porque é um dia único. Porque o pai é meu amigo não me quer mal, só me quer bem e quando ele me põe de castigo não é por mal é para o meu bem.

O meu pai esteve na escola a fazer um desenho, mas antes disso estivemos na biblioteca a ouvir uma história o “Pê de Pai” nessa história apareciam várias maneiras de como são os pais, como o “Pai Casaco”, o "Pai Avião", o “Pai Bóia” e o "Pai travão" e outros mais.

Depois depois de ouvir a história fomos para a sala e fizer um desenho com os pais.

Beatriz Fernandes/Turma B 3º

Ida ao Castelo de Almourol

  No dia dois de março fomos numa Visita Estudo ao castelo de Almourol.

Este castelo foi construído na idade média e mais tarde conquistado aos Mouros por Afonso Henriques. Foi alcaide do castelo D. Ramiro, do qual se contam muitas lendas. Quando chegámos a Tancos embarcamos, num barco que estava parado no cais, até à ilha onde estava o castelo de Almourol.

Depois desembarcamos do barco e subimos as escadas até ao castelo. Chegámos à entrada do castelo e subimos a umas pedras para tirarmos uma fotografia.

Depois subimos à torre, do castelo, para ver o rio Tejo e as suas margens. Saímos e descemos as escadas até ao barco. Embarcamos novamente até ao cais.Entrámos no autocarro e voltámos para a escola.

Beatriz C. e Humberto

Castelo de Almourol

No dia dois de março a nossa turma foi ao castelo de Almourol.

Nós fomos de autocarro para a aldeia de Tancos, onde havia um cais com barcos, embarcámos num barco até à ilha onde está situado o castelo, chegados aos castelo desembarcámos e subimos até ao cimo, entrámos e subimos à torre onde pudemos observar o rio Tejo e as suas margens.

Tiramos uma fotografia à nossa turma e descemos as escadas e voltámos para o barco.

Quando saímos do barco fomos para o autocarro para regressarmos à escola.

Miguel

Centro de Ciência de Astronomia

No dia dois de março, de dois mil e doze a nossa turma foi visitar o Centro de Ciência Viva, em Constância.

Lá vimos a distância dos Planetas para o Sol, o senhor Miguel explicou-nos o que são astros, planetas, estrelas e cometas. Respondeu a todas as nossas perguntas, sobre os astros. Ensinou-nos que não devemos olhar diretamente para o sol, nem diretamente pelo telescópio, pois isso pode ser perigoso para os nossos olhos. Então observámos o sol com o telescópio, mas este fazia a sua apresentação, refletida numa folha branca. Nessa imagem pudemos observar as manchas solares.

Nos binóculos vimos uma casa amarela e outras casas que estavam muito longe, mas que o binóculo aproximou de nós sete vezes. No telescópio vimos a mesma casa, amarela e as outras casas mas voltadas ao contrário, nesta imagem a aproximação era de trinta e duas vezes. A imagem aparecia ao contrário porque era vista num jogo de espelhos côncavos, isto é parecido com uma colher da sopa.

Aproveitamos um tempo livre para conhecer o espaço exterior do Centro de Astronomia, então fomos ver o parque onde estavam representados o Sol, a Terra, a lua e também os planetas pela ordem de distância do sol.

No planetário uma senhora explicou-nos onde podemos ver a ursa maior, a ursa menor e outras constelações, a estrela polar, o Sol a Lua e a Terra. Também nos explicou os movimentos da terra, o de rotação que é feito à volta de si mesma, demora vinte e quatro horas e dá origem ao dia e à noite e o de translação que é feito à volta do Sol, demora trezentos e sessenta e cinco dias ou trezentos e sessenta e seis e dá origem às estações do ano.

Gostamos de ver tudo e aprendemos de forma interessante e divertida.

Miguel e Ana

A Visita ao Centro de Ciência viva

No dia dois de Março de dois mil e doze a nossa turma foi ao Centro de Ciência e Astronomia.

Quando chegamos fomos recebidos por um senhor que se chama Miguel, ele explicou-nos o que são os planetas, as estrelas e como se formou o sol. Depois estivemos a observar a natureza e algumas casas através dos binóculos e do telescópio.

A seguir fizemos uma vista no espaço exterior do Centro de Ciência viva. Logo a seguir fomos para o Planetário onde uma senhora nos explicou, onde o sol nasce e onde se põe. Mostrou-nos algumas constelações de estrelas a que as pessoas à muitos anos puseram nomes. Mostrou-nos a Ursa Maior, a ursa Menor, o Escorpião… também nos disse onde podemos ver a Ursa menor e a Estrela Polar que indica o norte.Depois o senhor Miguel foi - nos mostrar o Sol no telescópio com uma folha de papel, depois encostou a folha de papel do óculo do telescópio e a folha começou a deitar fumo e ardeu, ficou com um buraco, isto para nos explicar como é quente o Sol e como pode ser perigoso se olharmos directamente para ele.

Este dia foi muito divertido e aprendemos muito sobre os astros.

Bernardo e Zé